quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Gênero e dança: preconceito na aula de educação física

A dança é uma forma espontânea de se expressar em diversos estilos como as folclóricas e regionais, hip-hop, dança de salão, ballet ou balé clássico entre outros, podendo se ajustar ao contexto a ser tratado na escola. A discussão entre o gênero e a dança se pauta na relação de preconceito existente quando tal conteúdo é abordado em aula, cujos meninos se tornam resistentes à participação, pois entendem que dança “é coisa de mulher”. No entanto, os estilos relacionam-se com as características relativas à origem da dança, havendo aceitação de alguns e aumento da intolerância por outros. Enquanto no balé há delicadeza e a sensualidade, o hip-hop se traduz na idéia de poder e força e a dança de salão traz a leveza sensual da mulher e autoridade que o homem possui sobre esta durante o movimento. Sendo tal concepção resultante de uma construção sócio- histórica na qual a mulher dança e o homem não, é provável que haja resistência dos meninos a este conteúdo. Entretanto, em determinado período histórico em que os homens eram os únicos que podiam dançar e atuar em público inclusive ocupando as personagens destinadas as mulheres. Em relação às mulheres, qualquer uma que ousasse dançar contrariando as regras da sociedade, era marginalizada. Constatou-se que uma das grandes dificuldades existentes para empregar a dança na escola é a opinião desfavorável que existe dentro do contexto do que é educação feminina e masculina na sociedade. Além da falta de domínio dos professores de educação física sobre as diversas formas existentes de dança que podem enriquecer suas aulas contemplando a proposta dos blocos de conteúdos prevista nos Parâmetros Curriculares Nacionais de educação física. Neste sentido, seria necessário estimular a reflexão dos alunos sobre a questão do gênero relacionada não só, mas inclusive a dança. Identificou-se também como empecilhos, a vivência que não ocorre nas aulas de educação física, também enfrentadas por questões religiosas, ou se limitam a festividades, o tempo de abordagem deste conteúdo nos cursos de formação e a própria concepção ainda existente para os professores que não se sentem seguros se não dominam técnicas de dança. Agravando a situação os preconceitos oriundos dos ambientes que reforçam a concepção de que a dança determina preferências sexuais.

http://www.efescolar.pro.br/Arquivos/arq_2011_11.pdf NO SITE DA REDE ESCOLAR: http://www.rebescolar.com/#!conpefe-2011/c1tas

AS CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DO KARATÊ NO ÂMBITO ESCOLAR

O Karatê-do é uma arte marcial milenar praticada mundialmente que decorrem em benefícios que abarcam os aspectos cognitivo, afetivo, social e motor. Atualmente, a vivência deste tipo de luta é feita com objetivos esportivos e educacionais. No caráter educacional o karatê-do pode ocorrer como conteúdo das aulas de Educação Física ou como aula extracurricular dentro e fora das instituições de ensino como proposta de projetos sociais. No município de São Paulo existe um destes projetos objetiva ampliar o tempo de permanência dos alunos na unidade escolar com a realização de oficinas de cultura e esporte, em especial nos Centros Educacionais Unificados. A partir desta configuração o presente estudo objetiva averiguar as contribuições da vivência do karatê-do como aula extracurricular relacionando-as ao ambiente escolar. . Os dados foram tratados com a técnica de análise de conteúdo e estabeleceu-se as seguinte categorias Valores Éticos e Morais (VEM): respeito,humildade,caráter e princípios filosóficos do karatê; Atitudes (AT): evitar brigas, espírito esportivo, comportamento, concentração, dimensão afetiva, disciplina, sociabilização, aceitação de regras, perseverança e controle emocional; Performance (PER): aperfeiçoamento da técnica, superação de limites, motivação para o esforço; e Qualidade de Vida (QV): redução de osciosidade, realização pessoal, crescimento pessoal, lúdico, vida ativa, defesa pessoal, alívio de dores em membros inferiores). A quantidade de respostas para as categorias foram de 14,38% para VEM, 41,72% para AT, 16,54% para PER e 15.10% para QV. As questões com maiores números de apontamentos realizados pelos entrevistas foram 13 para respeito, 16 para espírito esportivo, 14 para disciplina, 15 para motivação para o esforço e 7 para realização pessoal. A prática do karatê no âmbito escolar acarreta mudanças comportamentais significativas em seus praticantes por intermédio das bases filosóficas.

http://www.efescolar.pro.br/Arquivos/arq_2011_14.pdf

Bullying na escola: possíveis intervenções contemplando as aulas de Educação Física.

O tema bullying na mídia se deve a sua difusão e significação uma vez que qualquer pessoa possa ter passado por essa experiência, inclusive no ambiente escolar. Como acontece o bullying na escola? Prejudica as aulas? Como é possível interferir nas aulas? Quais os motivos da prática do bullying? Quais tipos de bullying? Como identificar o bullying na escola? Como prevenir ou combatê-lo? ”O fenômeno é realidade em nossas escolas, independentemente do turno escolar, localização, tamanho das escolas ou das cidades, séries, escola publica ou privada, significando que o bullying acontece em 100% das nossas escolas” (FANTE 2005:61).

http://www.efescolar.pro.br/Arquivos/arq_2011_06.pdf

A NATAÇÃO COMO CONTEÚDO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA POSSIBILIDADE POUCO EXPLORADA

O meio líquido é essencial para a vida, e o homem sempre necessitou dele; dependemos da água para a sobrevivência e subsistência. Como prática corporal, atividades aquáticas estão inseridas em quase todo o Brasil, um país com inúmeros rios e banhado pelo Oceano Atlântico, e onde piscinas fazem parte da estrutura física de muitos clubes, academias e escolas. Apesar disso, a natação ainda carece de um estudo mais aprofundando em relação a sua pedagogia, tanto na proposta quanto na ação.

autores: Mendonça, Ana Paula David and Borges, Camila (2011).
http://www.efescolar.pro.br/Arquivos/arq_2011_05.pdf

"Suplementação Nutricional e Exercício Físico"

Se você adora esporte não deixe de ler o artigo escrito por Decio Mendes Junior e Wellington Alves na revista Estilo Contemporâneo. www.revistaestilocontemporaneo.com.br

"Obesidade e Exercício Físico"

Por que a Obesidade se tornou uma Epidemia no Brasil? Leia o artigo "Obesidade e Exercício Físico" por Decio Mendes Junior e Wellington Alves na revista Estilo Contemporâneo.
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muito bom o artigo